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Foto:: Rodrigo Aguiar "Ele não tem conteúdo, preparo e capacidade. Nunca governou nada. E logo governar um país, ainda mais e...

ELEIÇÕES 2018: AUSÊNCIA NOS DEBATES APÓS ATENTADO FAVORECEU BOLSONARO, DIZ BRUNO REIS



Foto:: Rodrigo Aguiar

"Ele não tem conteúdo, preparo e capacidade. Nunca governou nada. E logo governar um país, ainda mais em uma situação como essa, a maior crise que estamos enfrentado"




A polarização entre as candidaturas dos presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) dificultou o crescimento de outras candidaturas como a de Geraldo Alckmin (PSDB), conforme avaliou o vice-prefeito Bruno Reis (DEM) na noite desta segunda-feira (1º).

Durante assinatura de uma ordem de serviço para requalificação da Praça dos Eucaliptos, no Caminho das Árvores, o democrata falou sobre a reta final as votações do primeiro turno.

“Essa semana é decisiva. A gente espera que a população faça uma reflexão para que tenha um presidente que possa unificar o País. Ao nosso ver, nem o Bolsonaro nem o Haddad representam isso. Se forem os dois para o segundo turno, o país continuará dividido e terá dificuldade muito grande para sair da crise”, disse.

Assim como o prefeito ACM Neto (DEM) – coordenador da campanha de Alckmin, Bruno Reis também atribuiu o crescimento de Jair Bolsonaro nas pesquisas ao ataque a faca sofrido durante caminhada em Juiz de Fora (MG), acrescentando que a ausência do candidato nos debates o favoreceu, já que “ele não tem conteúdo” para apresentar aos eleitores.

“O episódio da facada, fora do contexto político, acabou favorecendo Bolsonaro, porque isso virou o assunto durante a campanha. Ele tinha pouco tempo de televisão, a partir da cobertura que foi dada, acabou tendo uma grande exposição. Isso poupou ele de ir aos debates, onde todos nos sabíamos que ele não tem o conteúdo, preparo e a capacidade de que um Alckmin tem, então a população não teve essa oportunidade de fazer comparação. Não  pode chegar quem nunca governou nada, relogo governar um país, ainda mais em uma situação como essa, a maior crise que estamos enfrentado”, disse ao bahia.ba.

O prefeito, que assinaria a ordem de serviço, não compareceu ao evento porque estava em uma missa no Chame Chame, que não terminou a tempo de cumprir a agenda.


Por: Bahia.ba

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