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Nº de pessoas que não restringiu contato cresceu 125% em AL FOTO: AILTON CRUZ De acordo com o IBGE, o grupo de pessoas que não adota medidas...

COVID: NÚMERO DE PESSOAS QUE NÃO RESPEITARAM DISTANCIAMENTO AUMENTOU 125% EM AL

Nº de pessoas que não restringiu contato cresceu 125% em AL

FOTO: AILTON CRUZ

De acordo com o IBGE, o grupo de pessoas que não adota medidas de restrição de contato saiu de 74 mil em julho para 167 em setembro passado

Aumentou em 125% o número de alagoanos que não tem respeitado o distanciamento social e nem adotado as medidas de restrição de contato para prevenir a transmissão da Covid-19 em Alagoas. O aumento foi registrado entre julho e setembro.

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD COVID-19).

De acordo com o instituto, esse grupo de pessoas que não adota medidas de restrição de contato saiu de 74 mil em julho para 167 em setembro passado. Em números absolutos, são 93 mil pessoas a mais.

Os números mostram que os homens são maioria, 96 mil, frente 71 mil mulheres. Todavia, percentualmente, a adesão tem crescido mais entre as mulheres. Eram 25 mil em julho e passou para 71 mil em setembro, um crescimento de 184%. No caso dos homens, o aumento foi de 95,9%, tendo em vista que eram 49 mil em julho e 96 mil em setembro.

O IBGE também analisou os dados por faixa etária. Nesse quesito, o maior grupo é o que reúne os alagoanos de 30 a 49 anos, perfazendo um total de 65 mil que não adotam medidas de restrição de contato. No entanto, o maior crescimento registrado entre julho e setembro foi entre os alagoanos de 14 a 29 anos. Eram 23 mil em julho e aumentou para 61 mil em setembro os que não adotavam medidas de restrição de contato. Entre os acima de 60 anos, este grupo cresceu 50%, saindo de 6 mil para 9 mil.

Quando considerado o nível de escolaridade dessas pessoas, o maior grupo é formado pelas que possuem ensino médio completo ou ensino superior incompleto, um total de 67 mil. Já a minoria é formada pelos que têm ensino superior completo ou pós-graduação: 14 mil. O maior aumento percentual entre julho e setembro foi registrado entre os de ensino médio completo ou superior incompleto: 318,7%.


Por:Gazetaweb

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