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Delegado Rodrigo Rocha Cavalcanti apontou elementos que desmontam a tese de latrocínio, tendo em vista que não houve roubo

Jovem carbonizado na AL-145 em Água Branca pode ter sido vítima de execução, diz PC





Delegado Rodrigo Rocha Cavalcanti apontou elementos que desmontam a tese de latrocínio, tendo em vista que não houve roubo

 

Execução. É com esta linha de investigação que a Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) trabalha em relação ao assassinato do jovem Marcos André de Lima Santos, de 23 anos, na cidade de Água Branca, no Sertão do estado. O caso aconteceu na noite do último sábado (27), em um trecho da rodovia AL-145.

 

Registrado inicialmente como um possível latrocínio, o caso tem mudado de rumo sob a investigação do delegado regional Rodrigo Rocha Cavalcanti, que aponta elementos que desmontam a tese de roubo seguido de morte, tendo em vista que não houve este primeiro crime.

 

O delegado contou que o trabalho agora tem sido no sentido de descobrir quem foram os executores, se houve um mandante e o que teria motivado o homicídio. Cavalcanti relatou ainda que provas técnicas estão sendo juntadas ao inquérito.

 

Várias pessoas já foram ouvidas pela polícia para ajudar na elucidação do crime, que teve como testemunha a namorada da vítima.

 

"Vamos tentar esclarecer a autoria e a motivação desse fato criminoso, que tirou a vida do jovem Marcos André e, oportunamente, também sequestraram sua namorada e a abandonaram no estado de Pernambuco", disse a autoridade policial.

 

No dia do crime, de acordo com a Polícia Militar, o jovem teria ido ao local em uma motocicleta para ajudar a mulher, que pediu apoio após o carro que dirigia apresentar problemas mecânicos. Foi então que três suspeitos chegaram em um outro veículo e anunciaram um suposto assalto.

 

Segundos depois, o trio começou a efetuar disparos de arma de fogo contra Marcos e atearam fogo no automóvel da namorada com o corpo dele ao lado.

 

GazetaWeb

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