![]() |
Imagem do Google |
Especialista explica que se deve evitar práticas que tragam falsa sensação de proteção
Quer
aproveitar um date ou apenas sair da rotina com a parceria, inovando o lugar
para transar? Ir a um motel é sempre uma opção, mas, às vezes, dá um medinho de
pensar nos perigos que podem estar escondidos por ali. Apesar de você não
precisar ficar na paranoia, afinal, o intuito é se divertir, é sempre válido
abrir mão de alguns cuidados.
Segundo
Ricardo Ribeiro, médico clínico do Hospital São Marcelino Champagnat, é
importante lembrar que, antes de escolher um motel, não existe uma certificação
única e universal que garanta higiene e segurança, e sim um conjunto de sinais
práticos que indicam se o local segue protocolos adequados.
“Como
não é fácil avaliar a limpeza em detalhes, a melhor forma de reduzir riscos é
observar indícios visíveis de organização e conformidade com normas
sanitárias”, comenta. “Um bom começo é pesquisar a reputação do estabelecimento
na internet e priorizar os que são bem avaliados e transparentes em relação às
medidas de higienização.”
O
profissional também destaca que, ao chegar, vale prestar atenção ao estado de
conservação da suíte, à limpeza geral e à presença de avisos sobre protocolos
de desinfecção; se notar sujeira, insetos ou qualquer indício de descuido, não
hesite em reclamar ou mesmo trocar de lugar.
“Dentro
da suíte, é natural prestar atenção a toalhas, lençóis, cobertores e
travesseiros, observando se estão limpos, sem manchas e, de preferência,
embalados antes do uso. Também é importante evitar contato direto da pele com
superfícies como saunas, cadeiras e bancos, sempre utilizando uma toalha como
barreira”, explica Ricardo.
Já
a médica infectologista Camila Ahrens pondera que, em relação a banheiras,
ofurôs ou piscinas, é fundamental saber se há higienização adequada: “A água
parada e mal tratada pode favorecer a transmissão de micoses, infecções
urinárias ou até irritações na pele. Evite também compartilhar toalhas ou
objetos de uso íntimo. Pequenos cuidados reduzem bastante o risco de
desconforto ou de infecções.”
Veja mais detalhes em : Metrópoles
0 Comentarios:
Postar um comentário