Médica suspeita de assassinato em Arapiraca conheceu ex-marido aos 15 anos. Reprodução Nádia Tamyres Silva Lima está presa pelo assassin...

GRAVE DENÚNCIA - Abuso Sexual: Justiça determina remoção de depoimento de filha de médicos das redes sociais

 

Médica suspeita de assassinato em Arapiraca conheceu ex-marido aos 15 anos. Reprodução


Nádia Tamyres Silva Lima está presa pelo assassinato do ex-marido, crime ocorrido no último domingo (16), em Arapiraca

 

Após pedido do Ministério Público Estadual, a Justiça de Alagoas determinou a remoção, no prazo de 24 horas, do suposto depoimento da filha dos médicos Alan Carlos Cavalcante e Nádia Tamyres, compartilhado em redes sociais. A postagem expõe a criança e viola o sigilo assegurado pela Lei 13.431/2017, que protege vítimas e testemunhas menores de idade.

 

Nádia Tamyres Silva Lima está presa pelo assassinato do ex-marido, crime ocorrido no último domingo (16), em Arapiraca. Ela alegou legítima defesa – tese negada pela Justiça – e denunciou que Alan abusava da própria filha e a ameaçava. Mesmo assim, a médica teve prisão decretada e está recolhida no sistema prisional.

 

Diante da repercussão do caso, o Ministério Público de Alagoas (MPAL), por meio da 6ª Promotoria de Justiça da Comarca de Arapiraca, pediu medida protetiva em desfavor da rede social Facebook Serviços On-Line do Brasil LTDA para que remova e exclua da plataforma toda e qualquer postagem relacionada ao depoimento da criança filha dos médicos.

 

Segundo o Ministério Público Estadual, a promotora de Justiça Viviane Farias solicitou que a Delegacia Especializada de Crianças e Adolescentes instaure inquérito para averiguar a procedência do vazamento das informações repassadas. Em decorrência dessa solicitação, a Justiça acatou os pedidos e deu um prazo de 24 horas para a ré identificar e remover as postagens de usuários no Instagram


Segundo o Ministério Público Estadual, a promotora de Justiça Viviane Farias solicitou que a Delegacia Especializada de Crianças e Adolescentes instaure inquérito para averiguar a procedência do vazamento das informações repassadas. Em decorrência dessa solicitação, a Justiça acatou os pedidos e deu um prazo de 24 horas para a ré identificar e remover as postagens de usuários no Instagram

 

Para a promotora de Justiça autora da petição, além da mencionada plataforma, o pedido se estende a todos os veículos de comunicação local que, porventura, replicaram a mídia.


Fonte: Gaetaweb


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