Familiares durante funeral de 19 vítimas da queda de ponte em Gênova (Foto: Massimo Pinca/Reuters) |
A operadora italiana de rodovias
espera que os investigadores oficiais determinem a responsabilidade pelo
colapso do viaduto; neste sábado mais cinco vítimas foram resgatadas sem vida.
A operadora italiana de rodovias Autostrade
per l'Italia, que administrava a ponte que desabou na cidade de Gênova, na
Itália, nesta semana, destinou 500 milhões de euros (US$ 572 milhões) em
investimentos à cidade portuária para ajudar na recuperação do desastre.
O número de vítimas mortais
após o desabamento do viaduto subiu para 43 neste sábado, depois da morte de um
dos feridos internados em estado grave, informaram fontes hospitalares.
Na terça-feira (14), um trecho
de 200 metros da ponte de Morandi cedeu na hora do almoço, período de intenso
tráfego, matando pelo menos 43 pessoas e cortando a principal ligação terrestre
da cidade com o sul da França.
Giovanni Castellucci,
presidente-executivo da Autostrade, que realizou a primeira coletiva de
imprensa da empresa desde o desastre, expressou condolências pelas vítimas
neste sábado.