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Peças íntimas apreendidas pela PM em Turmalina — Foto: Polícia Militar / Divulgação Homem de 41 anos foi preso em Turmalina, no interi...

LADRÃO DE CALCINHAS DIZ QUE JÁ FOI AO PSICÓLOGO MAS NÃO CONSEGUE PARAR DE FURTAR; VÍTIMA TEVE DE SE MUDAR PORQUE 'NÃO AGUENTAVA MAIS'

Peças íntimas apreendidas pela PM em Turmalina — Foto: Polícia Militar / Divulgação

Homem de 41 anos foi preso em Turmalina, no interior de Minas, com 1.045 peças íntimas, na segunda detenção pelo mesmo crime.


O ladrão de calcinhas preso em Turmalina, no interior de Minas, com 1.045 peças furtadas, disse em depoimento que não consegue se conter e até já procurou ajuda com psicólogo. Segundo a polícia, esta foi a segunda detenção do homem pelo mesmo crime.

“Ele falou que tem doença de furtar calcinhas, já foi no psicólogo, mas não adiantou. Não sabemos se essa informação passada por ele é verídica”, conta a delegada Júnia Mara Rodrigues.

Segundo a Polícia Militar, no momento da prisão, o homem estava usando uma das calcinhas furtadas. Os policiais foram na casa dele para cumprir um mandado de prisão por furto e apreenderam 1.000 calcinhas e 45 sutiãs.

“Esse mandado era por crimes antigos de furto de calcinhas. As peças que foram encontradas na casa são de crimes recentes, e as vítimas não registraram boletim de ocorrência. Agora, nós vamos identificar essas vítimas para concluir o inquérito e encaminhar para a Justiça”, disse a delegada.

Mulher mudou de casa por causa dos furtos

Uma vizinha dele, que preferiu não se identificar, diz que foi obrigada a se mudar porque não aguentava mais os furtos.

“Ele pulava o muro e, mesmo com a porta trancada, conseguia entrar e furtava minhas calcinhas que estavam no arame ou dentro de casa. Quando eu ia procurar uma calcinha para vestir e não achava, eu morria de raiva e não podia fazer nada. Tem 90 dias que eu mudei de lá”, afirmou ela.

A mulher conta que o homem levou cerca de 30 calcinhas e 5 sutiãs novos, mas ela não registrou boletim de ocorrência. "Eu não procurei a polícia porque sei que ele não fica preso, daqui a pouco está solto de novo. Até carne da minha geladeira, ele furtava."


Na cidade, que tem cerca 8.880 mulheres, o ladrão de calcinhas já foi assunto de muitas rodas de conversa.

“Faz tempo que a gente escuta falar que tem ladrão de calcinha na cidade. Aqui na minha casa, uma sumiu de forma misteriosa. Eu coloquei no amaciante no quintal de casa e quando cheguei do serviço, ela tinha desaparecido. Não sei se foi ele que furtou, mas a calcinha nunca mais apareceu e isso já tem um ano”, disse uma mulher que mora em Turmalina há mais de 30 anos.

Por G1

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